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domingo, 30 de junho de 2013

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Circo Dos Horrores



Os circos dos horrores do começo do século passado foram criados de forma a explorar tudo o que as pessoas não querem ver, mas não conseguem parar de olhar, e se estendem até os dias atuais onde os shows costumam apresentar um festival de extremo mau gosto com exibição de piercings radicais, escarificações e gente estranha comendo prego, lâmpadas moídas, entre outros.
Atrações dos antigos circos dos horrores

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Leia mais em: Atrações dos antigos circos dos horrores - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=14426#ixzz2XkLP7Wru


A Pequena Casa do Mal

Dennis é um advogado muito competente, e por isso, é sempre requisitado e dependendo do caso em que trabalha, ás vezes fica até tarde no escritório. E foi em uma dessas noites em que trabalhou até de madrugada, que algo terrível aconteceu.
Enquanto passava por uma pequena estrada, Dennis avistou um rapaz que desesperadamente pedia ajuda. Dennis ficou temeroso, mas mesmo assim parou. O rapaz, muito agitado, pediu que Dennis o seguisse. Dennis o seguiu, e o homem pegou uma pequena trilha que adentrava a mata e subia um morro. Dennis perguntava o que estava acontecendo, mas o rapaz apenas pedia que o seguisse. Dennis continuou a seguir o rapaz por uns trinta metros morro acima. Estava muito escuro, e Dennis acabou perdendo-o de vista. Ele ficou chamando pelo rapaz por alguns minutos, mas nem sinal do individuo. O local estava uma escuridão total, e Dennis meio sem saber o que fazer andou mais alguns metros adiante, até que, por trás de algumas árvores, ele notou que havia uma claridade. Essa claridade, era de uma lâmpada em frente a uma pequena casa situada bem no alto do morro. Dennis foi caminhando em direção a casa, mas alguns metros antes de chegar nela, ele começou a escutar um barulho no matagal. A vegetação alta e a escuridão fizeram com que Dennis ficasse parado, sem reação alguma, apenas ouvindo os sons a sua volta. Eram sons de passos, e Dennis nesse momento, se arrependeu de ter parado o carro, pois pressentia que algo ruim estava prestes a acontecer. Não havia mais sinal daquele rapaz, os sons de passos continuavam, o local completamente escuro, e Dennis na dúvida se corria até aquela casa ou não. Mas pensando um pouco mais, ele decidiu voltar pela trilha e sair daquele local estranho. Mas enquanto caminhava rapidamente para retornar a seu carro, Dennis foi surpreendido terrívelmente. Um homem saiu do matagal e golpeou Dennis bem na cabeça com uma pá. Dennis meio atordoado, conseguiu se levantar e correr de volta pela trilha, mas aquele estranho homem o seguiu. Enquanto corria atrás de Dennis, o homem gritava assustadoramente, mas Dennis conseguiu correr de volta até a rua, chegar no seu carro, pegar o telefone e avisar a policia. Uma viatura chegou em poucos minutos, e foram os policiais que avisaram Dennis sobre um sério ferimento na cabeça, que devido ao susto, ele não havia percebido. Dennis contou tudo aos policiais, contou sobre o rapaz que pediu ajuda e desapareceu e também sobre o homem que o atingiu com uma pá. Como o ferimento na cabeça parecia ser grave, uma ambulância foi chamada e Dennis encaminhado para um hospital.
Os policiais chamaram reforços, e alguns minutos depois chegaram mais duas viaturas. Dois dos policiais ficaram próximos aos carros, enquanto os outros quatro iniciaram a subida ao moro. Usando lanternas, os policiais foram subindo com muita cautela, examinando tudo ao redor. À medida que subiam pela trilha, o mato ia ficando cada vez mais alto. A escuridão e o vento que batia na vegetação deixaram todos muito apreensivos, pois não sabiam o que iriam encontrar no alto do morro. Foram andando bem devagar, até que avistaram a pequena casa. A lâmpada próxima à entrada da casa continuava acesa. Os policias foram até a casa, deram a volta e viram que a energia elétrica vinha de um velho gerador. Voltaram até a frente, bateram na porta várias vezes, mas ninguém atendeu. Um dos policiais voltou até os fundos para ver se havia outra entrada, e alguns segundos depois, ele gritou chamando os companheiros. Ele havia descoberto várias valas no quintal da casa, todas com comprimento para caber corpos humanos. Todos achando aquilo muito suspeito decidiram invadir a casa. Arrombaram a porta facilmente devido a seu estado deteriorado. Ao entrar na casa, notaram que havia poucos móveis, todos eles em péssimo estado. A sala ficava praticamente junto à cozinha, havia resto de comida por todos os lados, e pra piorar, um cheiro horrível se espalhava por todo o ambiente. No quarto só um colchão e um cobertor velho e no banheiro uma sujeira total. A iluminação precária fez com que os policiais sentissem um enorme desconforto. Vasculharam todo canto da casa, mas, não encontraram nada. Eram quase quatro da manhã, os policiais pretendiam voltar quando o dia clareasse, mas, um deles descobriu algo sem querer. Ele notou que as baratas que lá circulavam, entravam e saíam por um vão debaixo de um tapete velho. O policial levantou o tapete e descobriu uma espécie de alçapão. No principio pensaram ser à entrada de um porão, mas na verdade, era um enorme buraco escavado por debaixo as casa. Dois policiais desceram por uma escada de madeira, havia um túnel de uns dez metros de comprimento, e ao fundo havia uma claridade. Os policiais foram andando lentamente em direção ao fundo do túnel, mas para o azar dos dois, a luz foi desligada. Os policiais voltaram rapidamente à saída e pediram as lanternas. Retornando a investigação, eles continuaram em direção ao fundo daquele túnel, dessa vez, mais apreensivos ainda. E quando já haviam passado da metade, um homem surgiu gritando, e com uma picareta, tentou agredir os policiais, mas ambos conseguiram se esquivar. Começou uma luta entre os policiais e aquele estranho homem, mas entre chutes e socos, ele conseguiu se livrar, subir a escadinha e lá em cima, travar outra luta com os outros dois policiais. Foi preciso um tiro na perna para que conseguissem algemá-lo. Esse homem era um senhor de meia idade, magro, tinha um rosto medonho, cabelos ralos e compridos, barba enorme e poucos dentes na boca. Os policiais estranharam que um homem daquela estatura e idade tivesse tamanha força. Mas foi na hora em que foram levá-lo para fora da casa, que os policiais levaram o pior susto de suas vidas. O homem começou a gritar assustadoramente, e o pior, vários objetos da casa começaram a cair, portas e janelas começaram a bater, as luzes ficaram piscando e um barulho infernal, que pareciam ser vozes, atordoaram os policiais. Eles tentaram correr para fora da casa, mas a porta parecia estar trancada. Aquele homem apavorante ainda tentava agredi-los, e só conseguiram pará-lo, com um tiro na cabeça. O homem caiu morto, e foi nesse momento, que os sons atormentadores cessaram. Os policiais saíram da casa, mas todos ainda muito transtornados, sentaram alguns metros adiante, próximos a uma árvore no meio da trilha. Ficaram todos calados até o amanhecer.
Depois de passado o susto, eles chamaram reforços. Vasculharam a casa inteira, e no fim daquele túnel, havia um altar com várias estatuas de demônios, e no quintal, havia nove valas, todas com corpos dentro. Os quatros policiais decidiram manter aqueles acontecimentos em segredo.
No hospital, Dennis recebeu curativo no ferimento e passou dois dias no hospital em observação. No quarto em que estava, havia um cartaz com fotos de pessoas desaparecidas, e em uma dessas fotos, estava o rapaz que pediu ajuda na estrada. Ele estava desaparecido há três meses e seu corpo foi encontrado em uma daquelas valas.
Alguns meses depois, aquela casa tenebrosa foi demolida, mas, durante a demolição, dois trabalhadores morreram de formas inexplicáveis.


O Assassino da rua 23

Era uma noite fria durante o inverno de 1834. As notícias repentinas de haver um assassino vagando por este bairro faziam meu estômago embrulhar ao me lembrar de Clarisse, pois as vitimas eram sempre mulheres ricas, jovens e atraentes, assim como minha linda Clarisse.

O vento bateu forte em meu rosto, me obrigando a segurar meu chapéu coco para impedir que voasse, enquanto caminhava em direção á casa dela, como me acostumei a fazer toda noite desde que decidimos nos casar a pouco menos de um mês.

– Clarisse, estou dizendo, você deveria ficar em casa. Pelo menos até a polícia encontrar este assassino. – Disse á ela enquanto ela enchia minha xícara com chá.

– Não seja bobo. Sabe que minha tia precisa de mim. Está em seus últimos dias. Além disso, deveria se preocupar mais com você. Já não lhe disse para não andar desacompanhado?

Eu sofria de narcolepsia. Não eram raras as ocasiões em que cochilava durante o dia, tendo todo o meu corpo paralisado e indefeso. Estava acostumado á isso desde criança e já nem me importava se ficasse inconsciente a qualquer hora do dia. Não podia evitar.

– Clarisse... as vítimas são mulheres. Faça isso, por favor.

– Não vou me trancar em casa por causa de um assassino. Tenho certeza de que a polícia irá cuidar disso antes que mais alguém saia ferido.

Ferir, ela dizia como se fosse o pior que pudesse acontecer, quando na verdade todas as vítimas eram brutalmente assassinadas. Suspirei enquanto pegava meu chapéu e meu casaco, sabendo que nada a faria mudar de idéia.

– Venha jantar aqui amanhã. Vou pedir para que façam seu prato preferido. – Ela disse quando sai pela porta, acenando para mim.

Em algum momento da volta, eu sabia que minha visão estava começando a embaçar, senti meus membros pesados e sei que me escorei em um muro e dormi. Era tarde e meu sono se intensificava por causa de minha doença. Tive um sonho inquieto, intensificado por meu medo de perder Clarisse, ouvi gritos e vultos estranhos, acordando assustado ao imaginar sua imagem ensangüentada.

Não sei como cheguei em minha própria casa, pois ao acordar em minha cama não me lembrava de como havia chegado ali. Talvez fosse algum outro sintoma da doença, eu não podia saber, mas quase sempre quando eu acordava, me via em algum lugar diferente do qual eu estava ao dormir. Era um incômodo, tenho que dizer, as pessoas se afastavam de mim por isso, como se fosse algo contagioso. Em várias oportunidades tive ajuda de conhecidos que me traziam até a presença de algum familiar, mas com o tempo, até estes se afastaram. Mas Clarisse jamais se deixara afetar por meus problemas de saúde e sempre esteve comigo, mesmo quando ainda éramos criança.

Sabia que ela era a pessoa certa e não havia nada que eu não faria por ela.

E por isso me preocupei ao ler os jornais no dia seguinte ao descobrir que mais alguém havia sido vítima do sanguinário assassino da Rua 23, como passou a ser conhecido.

A rua que dera nome á ele era justamente aquela que Clarisse morava.

A pobre mulher foi encontrada morta, esquartejada em um beco e os pedaços haviam sido abandonados ali mesmo, para quem quisesse ver. Saber que eu havia estado naquela rua, naquela noite, e poderia ter cruzado com o assassino era o pior para mim. Podia ter sido Clarisse. O que eu faria sem ela?

Preocupado, sai de casa, disposto a convencê-la a morar comigo, pelo menos até que os crimes terminassem. Pouco me importava o que fossem achar se uma mulher solteira fosse morar com um homem sem terem se casado.

Embora quisesse encontrá-la, sabia que não estaria em casa tão cedo então me contive até que anoitecesse e desse o horário do jantar.

Estava tão frio que comecei a sentir meus dedos formigarem. O vento batia nas folhas das velhas árvores da rua com seu assobio choroso, dando certo ar lúgubre á paisagem. Olhei em volta, encarando aqueles que passavam por mim e imaginando qual deles poderia ser o assassino. O toque de recolher não me permitiria demorar muito mais se quisesse ter tempo para convencer Clarisse a morar comigo. Era preciso apertar o passo.

– Você se preocupa demais. Está tarde para sair perambulando pela rua cheia de malas. Estou segura em casa.

Eu a encarava seu rosto por cima do vaso de flores na mesa. Ela se manteve calma durante todo o jantar e nada do que eu dissesse parecia fazê-la mudar de opinião.

– Morando sozinha? Clarisse! Por que tem que ser tão cabeça dura? Venha comigo por hoje e amanhã voltamos para buscar suas coisas.

– Estou tão cansada... Se estiver tão preocupado, por que não fica aqui esta noite? – Ela inclinou a cabeça e deu um meio sorriso para mim. – Estarei segura com você.

Eu não podia deixá-la sozinha. Não parecia certo. Iria então velar seu sono e impedir que qualquer mal á atingisse. Era a única solução.

Sentei-me em uma poltrona em seu quarto, abusando da intimidade que nós ainda não devíamos ter. Observei enquanto ela se deitava e se virava para mim, sorrindo e murmurando boa noite ao se cobrir.

A noite avançava e sua escuridão forçava meus limites. Não iria resistir por muito tempo ao sono, sabia que a qualquer momento poderia ficar inconsciente tendo em vista o mal que me afligia.

Pensamentos de morte inundavam meu cérebro, me mantendo acordado por alguns instantes. Porém, no momento em que consegui raciocinar direito sem me deixar levar por sentimentalismos, percebi que não era mesmo necessário me manter acordado. Eu estava sendo um bobo super protetor, é claro, o assassino só atacava mulheres que andavam noite afora, não senhoras seguras em suas próprias casas. Eu havia me deixado levar pelo medo, pois ele não era um invasor, apenas um sanguinário sem escrúpulos. 

Clarisse estava deitada. A luz do luar que entrava pela janela iluminava seus cabelos loiros caídos no rosto, enquanto sua mão pousada sobre o corpo suavemente acompanhava o ritmo de sua respiração lenta de quem já sonha. Eu a olhei com ternura, momentos antes de fechar meus olhos ao perceber que a sensação de dormência causada por meu sono anormal estava começando a me atingir e relaxei na poltrona, sorrindo ao perceber que ela estava segura.

Ainda estava escuro quando meus olhos se abriram. Ao meu lado jazia Clarisse, ainda dormindo. De alguma forma eu havia me movido até sua cama e me sentado ao seu lado. Mas algo estava diferente. A posição de seu corpo não parecia natural. Ouvi ruídos de passos e ao olhar para frente, havia um homem parado na porta e o coro de uma multidão revoltosa soava pela janela entreaberta. Meus extintos despertaram para um possível suspeito de assassinato fugindo e adentrando na primeira residência que encontrasse.

Eu poderia defendê-la. Lembrava-me de ter visto uma faca na cômoda perto da cama.

Ele caminhou até a janela em passos rápidos e bruscamente puxou as cortinas permitindo que toda a luz da lua entrasse no aposento e em seguida se virou, mostrando seu rosto. Eu assistia aquilo sem saber o que deveria fazer ao me deparar com o próprio Chefe da Polícia.

– O que foi que você fez? – Ele perguntou se dirigindo á mim. – O que foi que você fez? – Ele repetiu mais uma vez.

Olhei-o sem entender o que queria dizer, por mais que gesticulasse com as mãos e me olhasse incrédulo. Vendo minha reação, ele caminhou até mim, furioso, me obrigando a buscar a faca na cômoda para o caso de algo sair do controle.

Mas ela não estava lá. Olhei para Clarisse e seus cabelos loiros estavam manchados de vermelho, que também se espalhava por toda a cama. Estava morta ao meu lado, inerte. Sua respiração havia cessado para sempre, porém seu coração ainda forçava o líquido escarlate para fora do corpo, jorrando sobre a cama. Seus olhos me encaravam abertos e apavorados numa expressão de dor e traição que eu jamais poderei me esquecer.

Não se tratava mais de um caso de narcolepsia, eu logo percebi ao despertar neste cenário. Era um caso de dupla-personalidade em que todo o mal que havia sido acumulado em meu ser havia despertado, de uma forma que eu jamais poderia ter imaginado nem em meus piores pesadelos. Encarei a faca, que ainda segurava em uma das mãos, horrorizado ao perceber os fatos e enterrei-a em meu peito.


Brincadeira perigosa

Bruce acordou em um hospital, logo, estranhou o fato de estar deitado em uma cama com diversos curativos pelo corpo, principalmente nos braços e no rosto, não tinha a mínima idéia de como chegou até ali. Além da aparente amnésia, seu corpo estava dolorido como se tivesse exercido grande esforço, mal conseguia se mexer. Alguns minutos depois, a mãe de Bruce entrou no quarto acompanhada de uma enfermeira e chorando muito perguntou:
- O que você fez? – soluçando muito por causa do choro.
Mas Bruce não entendia porque estava em um hospital e muito menos o porque de sua mãe estar perguntando aquilo e, com grande dificuldade de falar, perguntou como é que ele ficou naquele estado e qual era o motivo do choro da sua mãe. Mas a senhora estava tão abalada que precisou ser retirada do quarto e tranqüilizada com calmantes.
Mais tarde, a presença de um investigador de policia confundiu ainda mais a cabeça de Bruce. O homem fez diversas perguntas, tais como: o que levou Bruce a cometer aquelas terríveis atrocidades. O investigador questionou Bruce de diversas formas, mas a única resposta que recebeu do garoto foi: - não lembro de nada! . Foram quase duas horas de perguntas, mas sem resultado satisfatório para o investigador, que antes de sair disse a Bruce:
- Tudo indica que foi você!
Bruce continuou sem entender nada.

O investigador, chamado Frank, foi pegar o depoimento da única pessoa que realmente sabia de fato o que aconteceu em uma terrível noite, em que Bruce teria cometido tais terríveis atrocidades. Era Aline, amiga de Bruce. Frank pediu para ficar a sós com a garota, e logo de cara perguntou:
- O que aconteceu naquela noite?
Aline começou a descrever passo a passo os acontecimentos dessa apavorante noite, e o que ela revelou, surpreendeu e também assustou Frank.
- Estávamos todos na casa de uma amiga chamada Camille, havíamos combinado de assistir alguns filmes, mas os garotos mudaram de idéia, eles queriam fazer uma brincadeira de um antigo livro de bruxaria. Era uma espécie de jogo em que os espíritos revelariam o destino de cada pessoa participante. Junto com o livro, havia cartas com vários dizeres, amor, sorte, azar, doença, morte...Eu, Camille e uma outra amiga chamada Ana, não queríamos participar, mas com a insistência dos garotos, acabamos aceitando. Sentamos todos no chão em volta das cartas, mas para começar o jogo, era necessário alguém dizer algumas palavras estranhas que estavam escritas no livro, Bruce se prontificou em dizê-las, e foi aí que aconteceu. Depois de repetir por diversas vezes aquelas estranhas palavras, Bruce começou a se sentir mal e desmaiou. Nós tentamos ajudá-lo, mas logo ele acordou, não sei como...Mas quando levantou, parecia ser uma outra pessoa. Seus olhos estavam brancos e em seu rosto havia uma expressão de maldade como nunca vi antes. Com certeza não era Bruce, parecia que alguma coisa o havia possuído. Ele pegou uma garrafa de vinho que estava sobre uma mesa e a quebrou, e com a garrafa quebrada, começou a golpear nossos amigos, ninguém teve tempo de correr. Eu vi Bruce assassinar três amigos bem na minha frente. Ele tentou me atacar, mas eu consegui correr, ele feriu apenas o meu braço. Mas não fui muito longe, fiquei toda encolhida em um canto da cozinha, Bruce ainda veio atrás de mim, mas parou bem na minha frente e começou a cortar o próprio rosto e braços, depois de um tempo, desmaiou novamente, foi aí que chamei a policia.
O investigador estranhou tudo o que Aline disse, mas devido a expressão de terror do rosto da garota e a forma com que ela contou os fatos, ele sabia que Aline dizia a verdade.
Mesmo sem saber o que de fato realmente aconteceu, Bruce foi conhecido como o assassino dos três jovens, Ana, Camille e Mark. Frank não sabia se o que Aline disse era realmente algo relacionado ao sobrenatural, e não pode fazer nada a respeito. Bruce, quando se recuperou, foi preso pelo assassinato de seus três amigos. Só Aline se lembrava daquela terrível noite, em que uma brincadeira, terminou em tragédia.


Na Escuridão da Noite

  Passava da meia noite quando Jeremy saiu da casa de sua namorada. Ela insistiu para que ele passasse a noite por lá, achava muito perigoso o rapaz andar pelas ruas escuras do bairro, ainda mais naquele horário. A preocupação da garota tinha um motivo. Naquela noite choveu muito forte, uma chuca acompanhada de raios, trovões e um vendaval que contribuiu para que não só aquele bairro, mas vários outros ficassem sem energia elétrica. Mesmo com a insistência da amada, Jeremy disse que precisava ir, disse que tinha coisas a fazer, e com um beijo apaixonado se despediu da garota e saiu em caminhada até o ponto de ônibus mais próximo.
Se já não bastasse a desconfortante escuridão, o frio e o sereno, a noite ainda contava com o som sinistro que a ventania provocava ao bater nas árvores. Isso fez com que Jeremy apressasse os passos. Ele se apressou tanto que em poucos minutos chegou ao ponto de ônibus, mas estava receoso, não sabia se realmente pegaria a condução, pois as ruas estavam desertas e alguns poucos carros passavam. Mas para o seu alivio, logo surgiu o ônibus e assim ele pode seguir o caminho de casa. Jeremy desceria apenas no ponto final, pois morava próximo ao terminal rodoviário e, nesse trajeto, aproveitou para puxar uma conversa com o motorista, que aliás era seu amigo, sobre a tempestade daquela noite. A situação era muito critica , a cidade toda estava as escuras, haviam policiais e bombeiros auxiliando as pessoas, recomendando que todos fossem o mais rápido possível para suas casas.
Cerca de vinte minutos depois o ônibus chegou ao seu destino. Jeremy continuava a conversar com o motorista enquanto as poucas pessoas que estavam na ônibus desciam, mas, antes de fechar as portas do veiculo em definitivo por aquela noite, algo chamou a atenção dos rapazes. Lá no fundo, precisamente no último assento do lado esquerdo do ônibus, havia uma velha senhora, sentada, com os braços cruzados, com a cabeça abaixada parecendo estar dormindo. O motorista ficou confuso, aquela velha senhora havia entrado no ônibus com algumas pessoas, no qual se destacavam pela vestimenta antiquada e de cor preta, mas todos desceram a vários pontos antes do destino final. O motorista foi até a senhora na intenção de acordá-la e também , saber se ela estava bem. Jeremy o acompanhou. Foram várias tentativas de acordar a velha senhora, mas ela não esboçou nenhuma reação, nem com os chamados, nem com os toques no ombro. O motorista colocou a mão na testa da idosa e percebeu que a temperatura do corpo dela estava muito baixa. Jeremy e o motorista de apavoraram, achavam que a velha havia falecido ali mesmo. Jeremy tirou seu telefone celular do bolso e enquanto tentava fazer uma ligação para a policia, notou que a velha abriu os olhos. Aquela idosa, de aparência frágil e dócil, com uma impressionante rapidez, segurou no braço do motorista e com a voracidade de um animal selvagem, deu uma mordida cravando bem fundo seus dentes pontudos, para logo em seguida arrancar um enorme pedaço de carne. O motorista deu um enorme grito de dor e, tentando se livrar da velha, tropeçou e caiu de costas no chão. Jeremy, mesmo apavorado com o que acabou de ver, conseguiu arrastar o amigo e tirá-lo para fora do ônibus. A velha perseguiu os dois. Ela andava muito rápido para alguém da idade que aparentava ter. Os outros motorista e funcionários do terminal rodoviário, ao ouvir os gritos desesperados, foram até o local e também se apavoraram ao a horripilante senhora, que estava parada, olhando para todos ao redor com seus olhos vermelhos e seu rosto desfiguradamente medonho. O estranho era que ela ficava abaixada, parecendo estar em posição de ataque, quando de repente ela avançou sobre todos. Alguns correram para a rua, outros se trancaram em uma sala dentro do terminal, mas um rapaz não conseguiu fugir e foi atacado pela velha senhora, que literalmente devorou seu rosto. Por uma janela, Jeremy e outras pessoas que estavam escondidas, viram a velha deixar o corpo do rapaz e correr para a rua, que ainda estava em completa escuridão por consequência da chuva. Todos permaneceram escondidos até o dia clarear.
Mais duas mortes idênticas a morte do funcionário do terminal rodoviário foram registradas naquela noite, mas ninguém soube dizer quem ou o que teria cometido tais atrocidades. Nem mesmo Jeremy, ou o motorista, ou todas as pessoas que presenciaram as cenas de terror daquela estranha noite, sabiam o que realmente aconteceu, quem era aquela pavorosa idosa, e porque ela agia daquela forma.


Carta de Despedida


Uma mulher desesperada ligou para a policia. Ela chorava muito e mal conseguia falar, os policiais só conseguiram o endereço da casa através de identificador de chamadas. Ao chegarem, encontraram a mulher abraçada a uma criança, ambas chorando. Essa mulher, apenas disse para os policiais olharem no quarto. Ao adentrarem o quarto, eles se depararam com um terrível cenário. Um homem havia atirado contra a própria cabeça com uma arma de grosso calibre, não sobrou praticamente nada do crânio. Havia sangue por toda parte, o homem, em uma das mãos ainda segurava a arma, e na outra segurava um envelope. Só depois que passaram os enjôos e as náuseas, que um dos policiais pegou o envelope, nele estava escrito o nome da esposa e dentro, havia uma folha de caderno com alguma coisa escrita. O policial começou a ler e se surpreendeu com o conteúdo.
“Querida Julia me perdoe, por favor, cuide bem da nossa Jéssica”.
“Eu não sei mais o que fazer, não consigo me livrar disso, ela está em toda parte, ela me persegue até nos meus sonhos e ouço sua voz a todo o momento. Foi meu pior erro, não devia ter me envolvido com outra mulher. Era para ser apenas uma noite, mas ela não parava de me ligar, começou a ir no meu trabalho, e até aqui na nossa casa ela veio. E quando ela ameaçou te contar tudo, eu decidi dar um fim nisso. Chamei ela aqui em casa, e enquanto eu fingia que arrumava o jardim, aproveitei um momento de distração dela e a golpeei com a pá, ela desmaiou. Eu fiquei muito assustado, e nesse meu momento de desespero, eu a enterrei no quintal da casa vizinha, meu Deus, eu a enterrei viva. Desde então as coisas só pioraram, essa mulher chamada Rose, vive me assombrando. Eu posso vê-la em todos os lugares, o sangue ainda escorre pelo seu rosto, seu choro me atormenta. Eu tentei pedir perdão, mas ela fica lá, parada, apenas olhando para mim, ela deve estar me punindo. Não agüento mais, nunca vou conseguir conviver com isso, fiz uma grande besteira e mereço castigo. Vou fazer justiça, vou acabar com o nosso sofrimento. Julia, eu te amo, amo a Jéssica, mas não mereço vocês, por favor, me perdoem”.
Algum tempo depois, um pouco mais calma, Julia disse a policia que a cerca de um mês, o comportamento de seu marido mudou completamente. Ele andava nervoso, apreensivo, e só dormia a base de calmantes. Que ela o perguntava o que havia de errado, mas ele nunca dizia nada. A policia vasculhou o quintal da casa vizinha e encontrou uma cova onde estava o corpo da mulher, já em avançado estado de decomposição.
Dias depois, enquanto recordava do marido através de algumas fotos tiradas em uma festa realizada alguns dias antes do suicídio, Julia percebeu algo muito estranho e assustador. Todas as fotos em que seu marido se encontrava, bem atrás dele, havia a imagem de uma mulher chorando. Ela tinha um sério ferimento na cabeça que sangrava muito.


O Berço Amaldiçoado

Jason e Annie estavam vivendo melhor momento de suas vidas. Recém casados e com uma nova casa adquirida, Jason curtia a promoção na empresa onde trabalhava, e Annie, feliz da vida, esperava por seu primeiro filho. Era uma ótima época para a chegada do bebê.
O casal percorria por inúmeras lojas comprando todo o enxoval, pois já sabiam que Annie daria a luz a um menino. O último item adquirido foi um berço, comprado em uma loja de móveis usados, pois Annie se encantou com sua beleza. Depois dessa última compra, o quarto do bebê estava pronto.
Um mês depois veio ao mundo James, que nasceu saudável e trouxe alegria definitiva ao casal. Tudo estava perfeito, mas foi a partir desse momento que coisas estranhas começaram a acontecer.
Nos dias seguintes, eles passaram a ouvir ruídos e sons estranhos pela casa, ás vezes pareciam móveis sendo arrastados, batidas, ás vezes pareciam sons de passos. E foi assim durante vários dias, o casal procurava não dar muita importância para o que acontecia, mas já estavam ficando assustados. Mas o susto maior ainda estava por vir.
Em um sábado a noite, logo após algumas visitas irem embora, Jason, que havia a pouco saido do banho, caminhava em direção aos quartos, nesse trajeto, passou em frente ao quarto do bebê, olhou para dentro, sorriu, e continuou caminhando ao chegar ao quarto do casal. Ao entrar, o sorriso estampado no rosto de Jason desapareceu, dando lugar a uma expressão de extremo pavor. Annie, ao perceber do marido ao vê-la perguntou :
- O que foi ? O que aconteceu ?
Jason não disse nada, saiu correndo e foi até o quarto do bebê. Annie o seguiu.

- Por favor Jason...me diga o que aconteceu ? - continuava perguntando Annie, cada vez mais confusa e assustada.
Jason continuou sem dizer nada, olhou para o berço, notou que o bebê estava dormindo, foi até a janela, verificou se estava trancada, andou por toda a casa, e só depois de se certificar que tudo estava trancado, contou para Annie o que havia visto.
- Tinha uma mulher no quarto do nosso bebê ! - disse Jason, ainda ofegante e bastante assustado, e continuou dizendo - Eu pensei que fosse você, mas você estava no nosso quarto !
Annie não disse nada, apenas abraçou o marido. Jason continuava repetindo.
- Eu juro Annie...eu vi uma mulher parada ao lado do berço do nosso filho !
Annie não sabia o que dizer e nem como agir naquela situação, mas sabia que devido ao comportamento aterrorizado de Jason, sabia que ele falava a verdade.
Naquela noite, levaram o bebê James para dormir no quarto do casal, eles temiam algo que nem sabiam o que era. Jason passou a noite inteira em claro e, para piorar, aqueles estranhos sons e ruídos voltaram a ser ouvidos. Durante a longa e perturbadora madrugada, Jason escutou todos aqueles efeitos sonoros assustadores. Na sala, na cozinha, no quarto do bebê e até bem em frente a porta do quarto do casal. Jason não quis acordar Annie, mas não via a hora de amanhecer para poderem sair dali.
Nos primeiros sinais de claridade, Jason levantou da cama, acordou Annie e contou tudo sobre o que ouviu na noite passada. Logo o casal saiu e foi até a casa dos pais de Annie, onde passaram todo o dia.
A noite, mais calmos, retornaram para a casa. Annie com o bebê dormindo no colo, foi até o quarto coloca-lo no berço, enquanto Jason ficou na cozinha preparando algo para eles comerem. Cinco minutos depois, Jason ouviu os gritos desesperados de Annie, ele correu até o quarto do bebê, chegando lá teve uma visão aterradora. Annie estava encostada na parede gritando desesperadamente olhando para aquilo que a estava apavorando, e que também apavorou Jason. Havia uma mulher, com longos cabelos escuros, vestindo um pijama de hospital todo sujo de sangue, ela balançava o berço como se quisesse ninar o bebê. O susto foi tão grande que literalmente paralisou o casal, que apenas ficaram observando aquela cena pavorosa. Alguns minutos depois, a esquelética e medonha mulher, deixou de balançar o berço, e andando bem devagar, saiu do quarto do bebê e foi andando em direção a sala, onde desapareceu. Além do enorme susto, algo chamou a atenção de Jason. Ao passar por ele, a assustadora mulher, com seus olhos avermelhados e lacrimejantes disse : " Obrigado ". Depois desse terrível e surpreendente fato, nada de estranho ou assustador voltou a acontecer.
Dias depois, Jason ficou sabendo que aquele berço comprado em uma loja de móveis usados, era de uma família, em que uma mulher, grávida de sete meses, morreu em um hospital enquanto tentava se recuperar de um acidente de transito.
Em uma das conversas sobre o ocorrido, Annie disse para Jason :
- Talvez ela quisesse a oportunidade de poder balançar o berço ! Nem que fosse só por uma vez !


A Mágica

ATENÇÃO! Só leia esse post se tiver mesmo a intensão de seguir as instruções!

Você já leu alguma coisa e gostou tanto que desejou nunca ter lido, podendo assim ler de novo como se fosse a primeira vez, quantas vezes quiser? A primeira vez é mágica, certo? Não importa quantas vezes você leia depois, nunca mais será tão bom .

Esta é a tua chance de ler algo realmente incrível sentindo essa “primeira vez”. Você só vai ter esta chance, então não desperdice-a. Eu preciso de você para fazer a maior parte disso, portanto, confie em mim. Faça exatamente como eu disser.
Em primeiro lugar: se você não está sozinho, trate de ficar imediatamente. Mágica – mágica real, não essa bobagem de bruxaria – costuma ser tímida. Ela não vai acontecer se você estiver lendo isto em um lugar povoado, como em um vagão de trem.
Só leia a partir daqui quando estiver sozinho.

Muito bem. Começamos.
Agora, preciso que você faça mais algumas coisas – só mais algumas coisinhas.
Pense nisto aqui como um manual de instruções, um processo que você deve seguir para atingir um resultado. Eu não quero parecer controlador, muito menos agressivo por motivo nenhum. Eu só quero te passar uma experiência.

Escolha um lugar onde seja possível fechar uma porta. Assim você pode ler sem ser interrompido. Não importa onde – em um quarto ou mesmo no banheiro. Qualquer lugar que possa assegurar total privacidade. E, como eu disse, feche a porta.
Talvez algumas pessoas leiam e não sigam apropriadamente as instruções. Mas, por que não fazer direito? Eu garanto, é melhor participar do que apenas escutar casualidades sobre Mágica. Ainda é tempo. Não é preciso nenhuma crença especial para fazer funcionar, tenha apenas total confiança em mim. Eu não posso prometer nada, pois depende fundamentalmente de você. Se você for para um lugar tranquilo e fechar a porta... Eu farei o meu melhor.


Então, aqui estamos nós. Ou melhor, aqui está você. Eu realmente espero que você esteja gostando disso tudo até agora. Eu sei que não aconteceu nada ainda, mas você não está ansioso? Tua curiosidade não está crescendo cada vez mais? Aproveite. Esta será a única vez que você poderá sentir o que está sentindo agora. Imaginando o que vai acontecer a seguir, formando meia conclusões com base no que você já deve ter feito por aí – mas algumas só acontecem uma vez. E isto está acontecendo agora, pela primeira vez.
Parte da mágica já está acontecendo, tenho que informar. Você está sozinho em algum lugar, certo? Mas você também está unido com todos os que já fizeram isto antes, e todos os que farão algum dia. Você pode sentir? Talvez você se sinta bobo com tudo isso, ou talvez se sinta privilegiado. Você agora faz parte de um grupo solitário, unido através do tempo, através das mesmas palavras. Não se preocupe, esse não é o motivo em si, e certamente não é uma piada. Eu não estou aqui para desperdiçar o teu tempo com metafísica barata. E para provar, vamos adiante.

Deve haver luz aí, onde você está, certo?
Vamos lá, você pode responder quando eu lhe pergunto algo! Na verdade, você deve responder, essa é uma das instruções. Vou te perguntar de novo. Responda dessa vez. Alto e claro, não tenha medo. Para fora. Diga apenas, “Certo”.
Façamos isso. É só uma palavrinha, no lugar de tantas outras que são ditas a toa, toda hora. Lembre-se, estou fazendo isto por você – esta é a tua única chance.
Responda a minha pergunta.

Muito bem. Você deve ter se sentido bobo falando alto assim. Mas não há ninguém aqui que possa te ouvir, então que problema tem? Agora você pode continuar gostando disso aqui, sabendo que as instruções estão sendo perfeitamente seguidas. Pois quando instruções são seguidas, as coisas costumam funcionar.

Faça o máximo que puder para deixar o lugar o mais escuro possível, de forma que você tenha luz apenas para continuar lendo. Feche as cortinas, apague a luz principal e direcione um foco de luz para cá. Melhor ainda, acenda uma vela ou use a chama de um isqueiro. A não ser que você esteja lendo através de um objeto que emita luz própria. Se este é o caso, apenas assegure-se de que não há mais nenhuma fonte de luz. Eu odeio ter de ficar lembrando, mas isso só vai funcionar se você fizer exatmaente como eu disser. É vergonhoso deixar algum passo de fora agora, tão longe você já foi.
Vou descrever a tua cena atual. Isso é meio estranho, né? Vamos pensar um pouco sobre isso? Normalmente quando se lê alguma coisa, a cena é descrita de forma que se pode construir a imagem mentalmente. Mas, aqui você está lendo a tua própria cena, em que você se encontra sentado em um lugar escuro, completamente sozinho, lendo de onde quer que você tenha escolhido para fazer a Mágica. Que implicações poderosas! Quando você era criança, você brincava de ser ser um personagem de um livro ou de um filme que outras pessoas conheciam bem? Isso não parecia real às vezes?

Não se preocupe, a Mágica não é essa.
Aproveite este momento. A Mágica virá agora.

Rapidamente, fique de pé, apoie em alguma parede se for preciso. Procure a porta que você fechou atrás de si há alguns minutos. Encoste o ouvido na porta e escute. Segure a respiração.
Eu me pergunto se você pode me ouvir.

Deixe eu expandir a cena que eu descrevi agora a pouco. Você no quarto escuro, sozinho, lendo e sendo guiado por alguém, lembra-se? Pois, do lado de fora, do outro lado da porta fechada, alguém que você não está vendo está ali, parado. Sou eu. Eu imagino se você pode acertar o meu nome.
Você pode escutar a minha respiração? Não? Talvez eu esteja segurando ela também, com um ouvido contra a porta, tentando te escutar.
Ou talvez haja um último passso, uma última instrução que você deve seguir para fazer a coisa acontecer. Vamos, não fique tímido. Você já falou comigo antes, há pouco tempo. Eu ouvi a tua voz, mas você ainda não ouviu a minha. Quer saber como é? Tudo que você deve fazer é me convidar para entrar.
Você percebe a situação? Eu sei que você está aí dentro sozinho, só você, no mais completo escuro. Eu só quero provar que a Mágica funciona. Me convide para entrar e ficar aí com você. Não tenha medo, você já ouviu falar de mim. Eu sou conhecido de tantas maneiras, tenho tantos nomes. Mas este que você está pensando serve.
Muito prazer.


Estranhas Superstições Japonesas

Resultado de imagem para japãoO Japão é um país com muitas superstições. Algumas delas nos parecem estranhas, mas as nossas superstições também devem parecer estranhas para eles...
Veja algumas superstições:
Número do azar
A pronúncia do "4" é shi, em japonês, que é a mesma pronúncia para a palavra morte. "9" é pronunciado como ku, mesma pronúncia da palavra dor. Hospitais e hotéis geralmente não têm o quarto e o nono andar.
Portanto, não se deve presentear nada ligado a esse número ou composto por 4 itens.

Outros números na mira dos japoneses:9 - Sua pronúncia “ku” que significar agonia ou tortura.
42 - significa morrer se for pronunciado separadamente (shi-ni).
420 - significa espírito se for pronunciado separadamente (shi-ni- rei).

Resultado de imagem para 4 em japones superstição



Casas "assombradas" ---> 666

Fãns do Terror, eu estava aqui vendo as estatísticas do blog e olhem o que eu descobri:
Malignooooooooo!!                                              

                                                                                                                                        ~Luma


Baal- Demônio





Na religião Canaanita  Baal é o deus criador, tal como para os judeus HYHV é o Deus criador de toda a existência. Seu nome significa Senhor, Lord, Dono, Marido, Rei ou Deus.  Originalmente era chamado assim um deus adorado na Síria, o deus Cananeu da fertilidade e do clima, cuja adoração era associada à grosseria sexual.

É o número 1 na lista dos Demônios da Goétia.

De acordo com a demonologia, logo depois da reforma que o cristianismo dividiu as entidades demoníacas em várias hierarquias, Baal foi o primeiro e supremo rei do Inferno, que governou o Oriente, aquele que se opôs a Deus e a sua ordem.


Para outros autores, depois disso se tornou um Duque, que comandou 66 legiões de demônios, e mais tarde, no inglês puritano, Baal foi igualado a Satanás ou considerado seu principal assistente.


É descrito como uma quimera, de três cabeças, a primeira delas, que ficava no centro, era de um homem ou de um touro, portando uma coroa de ouro brilhante, a segunda era de um sapo, e a terceira de um gato. Seu peito era humano e o resto do corpo de aranha caranguejeira. Ele tinha a capacidade de se movimentar como esses animais, principalmente em suas corridas.

Sua natureza era hermafrodita, governava os ventos do outono e do hemisfério norte, também sendo adorado como Deus Furacão, outros tipos de oferenda que recebia era o sacrifício de crianças.

Baal era invocado para tornar o invocador invisível, e o mês de outubro era onde aparecia mais forte, quando invocado, ensinava os homens com uma voz rouca os deixando sábios. 


Elfen Lied- Anime


                        

Elfen Lied mostra a evolução da humanidade, os Diclonius. Diclonius são muitos parecidos com humanos normais, porém, possuem diferenças: Olhos e cabelos vermelhos ou rosas,glândula pineal de tamanho diferente, possuem dois chifre e conseguem sentir a presença de outros de sua espécie.

Graças a mutação da glândula pineal, eles possuem os  vetores, que são similares aos braços porem mais longos, invisíveis, podem se desmaterializar e são bem  mais fortes que braços comuns.

A história se passa na cidade japonesa Kamakura, e começa com a fuga de Lucy, uma poderosa Diclonius Rainha (por ser naquele momento a única com o poder de reprodução através dos vectores), de uma ilha, um centro de pesquisas, fortemente protegido por gente armada, com uma instalação científica enorme. Na tentativa de impedi-la, um sniper acaba acertando seu capacete e a derruba no mar. Depois ela é encontrada por Kouta e sua prima Yuka na praia da cidade, sem roupas, sem memória alguma, com comportamento de uma criança pequena e a única coisa que conseguia falar era "Nyuu". Por ela só saber falar isso, eles acabam chamando-a de "Nyuu" mesmo. Depois ela acaba por ir morar com Kouta, numa antiga pensão fechada, que ele tinha alugado para morar enquanto estudava na universidade. Enquanto isso, o pessoal que trabalha no laboratório está desesperado atrás da Lucy, e enviam assassinos profissionais e outras Diclonius atrás dela.





Pés

Uma das histórias de fantasma que eu mais ouvi quando fui estudar em um colégio interno, era sobre uma garota que foi para o salão comunal no meio da noite estudar.

Era muito tarde, então ela estava sozinha no salão. Enquanto estudava, ela ouviu passos. Uma menina entrou no salão e pediu permissão para sentar junto a ela na mesa. Ela disse que tudo bem, ela podia. Instantes depois ela deixou cair a borracha e se abaixou para pegar. Por acaso ela olhou diretamente para os pés da menina por debaixo da mesma, mas era justamente isso que estava faltando: Os pés da garota. Chocada, ela recolheu suas coisas e disse para a menina que estava com sono e iria voltar ao dormitório. A menina sorriu e perguntou para ela "Como você pretende andar sem seus pés?"


Dopplegangers

Isso aconteceu quando eu tinha 10 anos e minha irmã 6. Não me lembro o que tinha ido fazer no porão mais acabei por adormecendo por lá. Quando acordei minha irmã estava deitada em posição fetal do meu lado. Naquela época eu ainda tinha medo do escuro, e o porão era realmente medonho, então tentei sacudi-la para irmos dormir no nosso quarto, mas ela não acordava de jeito nenhum.



Eventualmente eu desisti e subi as escadas para ir para o quarto. Eu estava prestar a ir para a cama dos meus pais, quando eu percebi que algo estava errado. Porque, enrolada entre eles, estava minha irmã mais nova. Eu congelei e fiquei apenas olhando para eles por alguns minutos. Fui para o meu quarto e  tranquei a porta. Mesmo agora que estou mais velha, eu não consigo entender o que aconteceu. Ela não poderia ter chego lá antes, ainda mais sem fazer barulho ou correr por mim. E ambas as vezes eu vi claramente o rosto dela. Esta é a razão pela qual eu acredito em Dopplegangers.


A Foto De Amber

Eu e minha mãe estávamos ficando na casa de campo do meu avô por alguns dias com um grupo de pessoa. Na terceira noite, minha mãe foi ao cemitério visitar a sepultura de sua melhor amiga que tinha morrido aos 17 anos. Por serem melhores amigas e a cidade ser pequena, a menina acabou sendo enterrada no cemitério da minha família, que fica no terreno desta mesma casa.

Era tarde da noite então a maioria das pessoas da casa estavam dormindo, a não ser minha mãe e Amber, uma amiga dela. Então as duas decidiram dar uma caminhada pelo cemitério que não ficava mais de 30 metros da casa do meu avô.

Elas levaram a câmera fotográfica, achando que as 3 da manhã seria uma ótima hora pra tirar fotos.
Então minha mãe tirou a câmera do bolso e tirou uma única foto de Amber. Só para lembrar você que ninguém estava lá além delas, pois o terreno do meu vô é totalmente cercado e particular. Além disso, elas estavam com lanternas e teriam visto se alguém estivesse por lá.

A garota na frente na foto é Amber. Mas ninguém conhece a pessoa que está no fundo da foto. Nós perguntamos pela casa mas ninguém sabia quem era. Até hoje nós não sabemos o que aconteceu quando minha mãe tirou a foto.



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